O tão aguardado dia chegou! S. Pedro foi amigo (mas só a sul, porque pelo Porto choveu!) e o Porto de Lisboa foi literalmente “inundado” de motos para mais um Gentlemans’ Ride, sendo que pelas nossas estimativas, o número de motas participantes deve ter rondado as 800 e possivelmente, sendo que no geral, entre participantes, espectadores e curiosos, seguramente foram para cima de 1000.
Este ano, contrariamente ao previsto, voltámos a ter apenas um rider em Lisboa e outro em Marselha, uma vez que os restantes ainda têm as maquinas no estaleiro a ganharem forma. Em breve teremos as crónicas de ambos sobre os respectivos rides.
Foi impossível repetirmos a dinâmica do ano passado…e porquê? Conversas, reencontros, sorrisos, cumprimentos e aquela hora no cais que passou a correr, foram muito poucos os registos (calma, temos pelo menos a malta a sair!!!) e foi impossível seguir a caravana (quem não se lembra do UMM no Autódromo no ano passado?!), pelo que depois do arranque ficou aquele sabor amargo de quem esteve no Toys ‘R’ Us e saiu de lá sem nenhum brinquedo. Foi esta a sensação, acreditem!
Em jeito de recompensa e por força do destino, acabámos por passar pelo LX Factory e nos cruzarmos com o irmão de Mark Hawwa, fundador do DGR, que está de férias por Lisboa. Sinceramente nem nos apercebíamos, não fosse ele meter-se connosco e querer tirar uma foto para enviar para o irmão – há coisas engraçadas (esta foi a nossa “recompensa”!).
Aproveitamos para enviar um especial agradecimento ao João Palma pela simpatia, fazendo um voto de louvor pelo seu empenho para que este evento seja possível de realizar. Pensamos que a adesão demonstrada possa ser encarada de outra forma pelas autoridades competentes e passem a olhar para o DGR como um belíssimo evento que promove a cidade de Lisboa, todo o país e principalmente a cultura motard, numa vertente menos comum, numa perspectiva “gentleman”, a que estamos pouco habituados a ver diariamente pelas ruas ou eventos de motociclismo.
Em jeito de balanço e reflexão, a adesão duplicou, quem aderiu tem “caprichado” no dress code, mas a verdade é que podemos e devemos contribuir muito mais. Muito para além do laço e dos suspensórios, da barba tratada, o principal intuito deste evento passa por angariar fundos para a Fundação Movember, e se fomos o dobro dos de 2016, deveríamos ter dobrado o valor angariado, right?
Deixamos o mote para 2018: Vamos acabar com os “zeros” nos riders? Que acham?
Fica aqui a galeria de fotos “possível” (sim, mesmo assim temos centenas de fotos da malta!) e em breve, estará disponível na nossa pagina de Facebook – fiquem atent@s!
Boas curvas